Este estudo inovador investigou o potencial genético associado ao aumento da massa muscular por meio da análise das impressões digitais. Durante a pesquisa, o participante aderiu a um protocolo de treinamento composto por sessões semanais, envolvendo exercícios em máquinas. Testes de bioimpedância foram conduzidos a intervalos de quatro semanas para acompanhar o progresso do participante. Os resultados demonstraram um aumento significativo na massa muscular magra e uma redução correspondente na gordura corporal ao longo do período de estudo. Essas descobertas sugerem que o treinamento resistido, fundamentado em características dermatoglíficas, pode representar uma abordagem promissora na avaliação e prescrição de programas de treinamento voltados para o desenvolvimento muscular.